O anúncio de que um fundo soberano da Arábia Saudita, a meca da turma do petróleo mundial, pretende investir US$ 10 bilhões no novo leilão do pré-sal no Brasil é indicativo de que o País recuperou a confiança dos sheiks.
É que o mais graúdo da turma já caiu num “golpe” por aqui ao apostar alto na Petrobras, antes da Operação Lava Jato.
O príncipe herdeiro de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, Mohammed bin Zayed Al Nahyan, acionou os melhores advogados de Nova York para processar a petroleira após a mega desvalorização das ações na Bolsa.
Ele teria perdido nada menos que US$ 1 bilhão, do bolso, nas ações, revelou a Coluna em 2014.
A Petrobras, empresa de capital aberto, com a União sócia-majoritária, fez acordo de mais de US$ 3 bilhões com acionistas nos EUA. Adivinha quem pagou a conta.