Da coluna deste domingo, 11
Em 1995, a Previ, o bilionário fundo de pensão dos servidores do Banco do Brasil, adquiriu 70% das debêntures emitidas pela Invesc – Santa Catarina Participação e Investimentos S.A., por R$ 70 milhões. O dinheiro seria usado pelo então governo em obras de infraestrutura. Como garantia, a Previ ficou com ações da Celesc – Centrais Elétricas de Santa Catarina. Mas a partir de 1999 a Invesc parou de pagar a alta remuneração aos acionistas. Resultado: a dívida do Invesc hoje passa de R$ 3 bilhões. E os 30% das ações de garantia da Celesc para o Previ agora são contestados na Justiça. Foi o governador Esperidião Amin, em 2000, quem acabou com a farra.
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