Ao se desfiliar do PT e manter o mandato de deputado federal, o ex-todo poderoso do partido André Vargas contraria o próprio Estatuto que ajudou a escrever. O Artigo 14, Parágrafo IX é claro: ‘Deveres do filiado – renunciar ao mandato eletivo no caso de desligamento do Partido’. A direção do PT também trata o caso com desdém. O Artigo 79 prevê que o diretório de Londrina deve ‘ajuizar representação perante a Justiça Eleitoral para decretação de perda de mandato’. E seu suplente deveria tomar posse.
Parceiros . Não há notícia de que o PT tenha pedido o mandato de Vargas, alvo da PF por tráfico de influência e ligações muito suspeitas com o doleiro preso Alberto Youssef.
No bolso. O PT, segundo o Estatuto, também pode multar Vargas por descumprimentos das cláusulas. Pode cobrar-lhe nada menos que um ano de salários como deputado.
Alvo fácil. Vargas teria usado indevidamente nomes de grãos petistas para convencer Youssef a bancar seus passeios, é o caso de Alexandre Padilha, que promete processá-lo.
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1 comentário em “André Vargas afronta Estatuto do PT e fica isolado”
Que estatuto? Aquele que expulsou Dirceu e Genoíno?