Agricultores do Oeste da Bahia reclamam da resistência do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA) em emitir cadastro ambiental rural para fazendas alvos da Operação Faroeste – que investigou grilagens.
Algumas já foram restituídas aos donos, depois de decisões do Conselho Nacional de Justiça. Mas o INEMA não libera o plantio.
Os agricultores dizem que o INEMA, um órgão do governo estadual, impõe dificuldades por questões políticas. Sem a “licença”, mais de 60 mil hectares de terra estão ociosas.
A região é próxima das cidades-pólo do agronegócio Barreiras e Luís Eduardo Magalhães, um dos celeiros agrícolas do País.