Um famoso Instituto de Combate às práticas que afrontem a Legalidade, segundo fontes do mercado de oil gas, contratou um antigo funcionário de uma empresa que seria um dos seus principais alvos.
Mesmo não transparecendo uma prática muito condizente com a ética pregada pelo Instituto, o objetivo dessa contratação, segundo a mesma fonte, seria obter informações privilegiadas do grupo que o contratado trabalhava. Porém, o feitiço virou contra o feiticeiro.
A fonte da coluna ironicamente classificou a decisão do contratado como salomônica, pois agora, esse mesmo funcionário vem passando informações do Instituto para outras empresas que também fazem parte dos alvos do ético instituto.