Setores do Ministério Público no Rio defendem ir para cima dos advogados de Lula da Silva, mas outro grupo teme desgaste com a OAB do Rio e de São Paulo, residência dos defensores. Fato é que a Lava Jato chegou ao advogado Cristiano Zanin, e ao sócio, Roberto Teixeira – compadre do ex-presidente.
Eles terão de explicar ao Ministério Público e à PF quais os serviços junto à Fecomércio do Rio para justificar R$ 68 milhões (!!) em honorários.
Curioso é que os maiores honorários começaram a ser pagos por Orlando Diniz, ex-presidente da Fecomércio preso, justo nos últimos anos que coincidem com a Lava Jato.