Ao se eleger governador de Minas no 1º turno no segundo maior colégio eleitoral do País e encerrar uma “dinastia” tucana de 12 anos, Fernando Pimentel cresceu no PT e já é apontado como o potencial candidato do partido a presidente em 2018.
Grãos petistas vislumbram isso independentemente de a presidente Dilma vencer ou não esta eleição. E, obviamente, se o ex-presidente Lula não for o candidato.
Mas este cenário vai depender de como Pimentel se sairá na gestão. A própria conjuntura no PT o ajuda: Lula quer novos nomes – cansou de Aloizio Mercadante e Marta Suplicy em SP –, e o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, de promessa passou a problema, mal avaliado.
E outras duas promessas, Alexandre Padilha (SP) e Lindbergh Farias (RJ), foram humilhados nas urnas em SP e Rio, respectivamente.