A prisão do general Braga Netto foi principalmente por obstrução da Justiça e deixou a cúpula do Exército que atuou no Governo Bolsonaro em polvorosa.
É que, além dele, foi alvo de busca e apreensão o coronel Flávio Peregrino, tido como “o seu Mauro Cid” há mais de 10 anos – segundo o inquérito, ele também pressionou e teve acesso a informações da delação.
O que se suspeita é que o conteúdo pode ter se espalhado para outros altos oficiais, e é isso que agita a caserna. O celular de Peregrino e seu whatsapp devem trazer mais novidades. Não se descarta outras operações até dia 31.