Mohamad Hussein Mourad ingressou com medida judicial contra o Instituto Combustível Legal, o famoso ICL, para que este não associe a sua empresa Copape como a responsável pela lavagem de dinheiro da facção PCC no segmento de combustíveis.
Mas Mohamad não incluiu na respectiva ação o fato de que em 2010, quando preso em flagrante tentando corromper dois policiais civis em São Paulo, foi flagrado com munição de metralhadora .50 (que derruba de elefante a avião), na busca em sua residência.
Esse tipo de munição – muito usada em assalto a carro-forte e pelo novo cangaço em roubos a bancos – é proibida no Brasil.