O saguão do piso inferior do Aeroporto de Congonhas, no coração de São Paulo e tido como o mais cobiçado do País pelas companhias, ganhou apelido de “formigueiro”.
É fato diário: são portões colados no embarque remoto num saguão bem pequeno, filas intermináveis durante o dia e a noite, e passageiros apertados em pé sem mais opções de poltronas. E a ANAC é leniente com isso. Antes havia poucos portões ali.