A situação dos Mauros Cid – pai e filho – pode se complicar nas próximas semanas com o direcionamento que a Polícia Federal já realiza, na investigação, sobre a passagem do general Mauro Lourena Cid pelo escritório da Agência de Exportação Brasileira (APEX) em Miami (Flórida).
O Tribunal de Contas da União já abrira investigação havia dois meses para passar uma lupa na gestão do general no escritório norte-americano, onde tinha salário de quase US$ 10 mil. Cid pai reinava por lá – e a PF agora apura se a APEX foi entreposto para a negociação das joias presenteadas por chefes de Estado a Jair Bolsonaro, e negociadas por Cid filho.
Existe um claro caminho traçado por Miami para essas joias. Os investigadores querem saber qual o papel de Cid pai na APEX e se há vestígios da trama rocambolesca de Bolsonaro.