O Conselho de Secretários Estaduais de Fazenda quer convencer o Governo a abrir mão de R$ 60 bilhões previstos pelo Imposto Seletivo, a ser criado na Reforma, que incidirá sobre venda de bebidas, cigarros, combustíveis, energia e comunicações.
Pede a arrecadação para Estados e municípios. Ideia do relator, Aguinaldo Ribeiro.