A CPMI do 8 de Janeiro, que pretende investigar os crimes dos vândalos na sede dos três Poderes, já contava ontem à noite com 192 assinaturas, o suficiente para a abertura pelo presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco.
Mas há pressão da base governista para os signatários esquecerem essa história, para o Congresso não perder o foco na pauta da reforma tributária. Enquanto governistas apontam utilização política do momento, para tirar atenção da pauta econômica por parte dos bolsonaristas, estes indicam, ainda sem provas, que havia infiltrados de partidos da esquerda nos protestos baderneiros.
A bola quicando está com o presidente Pacheco. A conferir se chuta para a pauta, ou para a gaveta.