Alívio entre funcionários da estatal tomou conta dos corredores da sede em Brasília. O Correios, com faturamento bilionário na gestão do general Floriano Peixoto, não será mais privatizado.
Peixoto, na gestão Bolsonaro, retirou a empresa das páginas policiais para as de economia. Mas agora volta a ameaça de novo assalto partidário.
Na Era Lula, PT, MDB e PTB assaltaram a companhia e o fundo de previdência da turma.