Cada vez mais inquilinos recorrem ao seguro fiança locatícia como garantia do aluguel. No Brasil, no 1º semestre de 2022, este seguro, que dispensa opções burocráticas como fiador ou depósito caução, cresceu 29% em relação ao ano anterior, segundo dados da Federação Nacional de Seguros Gerais para a Coluna. A arrecadação somou R$ 607 milhões.
Em 2021 esta modalidade de seguro arrecadou R$ 746 milhões, um crescimento de 19,3% em relação ao mesmo período de 2020. O crescimento dessa modalidade de garantia deve-se, principalmente, à regra contida na Circular 587/2019, da Susep, que começou a vigorar em março do ano passado.
A circular exige que as apólices sejam emitidas pelo prazo total do contrato de locação (que pode chegar a 30 meses) e, portanto, elevam a arrecadação do prêmio.