A petroquímica Braskem, controlada pela Novonor (ex-Odebrecht) e Petrobras, anunciou sua filiação ao Instituto Combustível Legal, entidade que reúne as maiores distribuidoras de combustíveis do País e comandada pelo general Guilherme Theophilo.
O militar foi o braço-direito de Sergio Moro nos tempos de Ministério da Justiça.
A Braskem, que foi uma das estrelas da Operação Lava-Jato ao ser acusada de pagar propina a políticos e executivos da Petrobras, justificou sua entrada no ICL para “construir um ambiente mais ético”.
Justificativa no mínimo risível. Sergio Moro, nos tempos que mandava na Lava-Jato como juiz federal, não considerava a Braskem tão ética assim.