A polarização política, o clima de tensão e insinuações do próprio presidente da República, Jair Bolsonaro, sobre a segurança das urnas eletrônicas levaram o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a ampliar os convites para que órgãos e entidades internacionais enviem observadores para as eleições de outubro.
Já foram convidados oficialmente representantes da Organização dos Estados Americanos (OEA), da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), da União Europeia, do Parlasul, do Carter Center – organização sem fins lucrativos fundada em 1982 pelo ex-presidente dos Estados Unidos Jimmy Carter – e da Uniore (Unión Interamericana de Organismos Electorales).
À Coluna, o TSE afirma que o objetivo da presença dos observadores é “ampliar a transparência do sistema eleitoral e possibilitar atividades de cooperação”. Até o momento, apenas a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) confirmou o envio de representante para observar o pleito deste ano.