O União Brasil, partido oriundo da fusão entre o DEM e do PSL, ainda não engrenou. Divergências estaduais e incertezas sobres os rumos em 2022 ofuscam a pretensão inicial da legenda de se cacifar como terceira via. O ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, perdeu força após a fusão e tem falado em apoiar outro candidato.
Um aceno claro ao presidenciável Sergio Moro, de quem é amigo e mantém conversas diárias. Mandetta sempre recorre à frase dita antes de deixar o governo Bolsonaro – “médico não abandona o paciente” – para reafirmar que, como candidato ou não, jamais “desistirá” do Brasil.