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Brasília - 5 de fevereiro de 2025 - 5:58h

Pacheco é orientado a evitar guerra com pré-candidatos

Foto: Reprodução/Agência Senado
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Possíveis futuros adversários de Bolsonaro em 2022 – como Lula, Sérgio Moro e Ciro Gomes – têm direcionado seus discursos e entrevistas à fragilidade econômica do atual governo (inflação, desemprego, reveses no Congresso, etc).

Esse será o mote das campanhas no próximo ano. Diferentemente de 2018, quando os embates foram travados em torno de segurança pública e combate à corrupção, agenda de costumes e cabo de guerra ideológico.

Já o presidenciável Rodrigo Pacheco (PSD-MG) vai continuar seguindo à risca os conselhos de estrategistas que o preparam para a disputa em 2022.

A orientação dos caciques do PSD ao presidente do Congresso Nacional é se distanciar da polarização e dos discursos acirrados – entre petistas e bolsonaristas – e manter imagem de moderador.

As menções ao ex-presidente Juscelino Kubitschek são permanentes até no cafezinho do Senado enaltecendo a figura do político que, segundo Pacheco e próximos, “uniu o Brasil”.

No recente encontro do PSD que o oficializou na disputa à Presidência, o senador se posicionou, novamente, como alternativa às outras vias belicistas:

“Vivemos hoje no Brasil um clima de radicalismo, de extremismo, de uma cultura de ódio que está acabando com o Brasil e que precisamos conter”.

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