Já ecoa discretamente nos corredores do Congresso Nacional a disputa governista pelas duas vagas de ministro do Supremo Tribunal Federal até o fim do ano, com as aposentadorias de Carlos Ayres Britto e Cezar Peluso. Cada qual a seu modo, com seus padrinhos e em campanha por suas classes, o advogado-geral da União, Luis Inácio Adams, e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, comentam aos próximos que são candidatos, mas ambos têm medo de que a presidente Dilma saiba disso. Embora saiba.
Pela toga
A turma dos juízes também faz seu lobby. São apadrinhados pelos ministros da Corte que estão indiferentes a Adams e Cardozo.
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Um desembargador paulista pode despontar. Caberá a indicação ao advogado Márcio Thomaz Bastos, o mesmo padrinho na indicação de Peluso para o STF.
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