São de banqueiros e investidores da Bovespa os aviões apreendidos pela PF na Operação Pouso Forçado, nos hangares de Congonhas, Jundiaí e Campinas. Marcelo Kalim, um dos sócios do BTG, e Gilberto Sayão, da Vinci Partners, podem perder os dois Gulfstream G450. Um dos donos do Banco Tendência, Leo Kryss teve apreendido seu G550. Todos avaliados, cada um, em US$ 50 milhões. Eles sonegaram impostos de importação, e a Receita Federal pode arrestá-los e levá-los a leilão.
Contrabando aéreo
Além do risco de perderem os jatinhos, por serem produtos ‘contrabandeados’, os executivos pagarão multas que chegam a um terço do valor do avião.
Pelos ares
Cinco outros jatinhos estão ‘foragidos’ no exterior, façanha usada esporadicamente pelos donos para esquentar os registros. A PF só espera os pilotos voltarem.
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