Não há mais máscaras hospitalares nas farmácias de Brasília há dias. As descartáveis eram vendidas a R$ 9, o pacote com 100 unidades, numa loja de embalagens ao lado da rodoviária do Plano. Numa drogaria da ‘Rua das farmácias’, ontem, cobrava-se R$ 14 por uma máscara daquelas usadas por pedreiros em obras. Na baixa, ela custa R$ 3 – e nunca foi vendida em drogarias. Mas a saída foi boa.
Tudo começou porque chineses comem carne de cobra, morcego e cachorro comercializados num mercado local. Mas por conveniência capitalista, ninguém cobra mudança salutar pela saúde pública mundial. Eles vão parar de comer? Não. É o primeiro surto? Não. E pelo visto, vai se repetir.