As autoridades do Estado do Rio de Janeiro respiram aliviadas com a decisão do Supremo Tribunal Federal de adiar para abril de 2020 a análise da ADIN que derruba a lei aprovada no Congresso sobre a distribuição dos royalties de petróleo para todos os municípios do País. O Estado ganha tempo e caixa, porque a pressão contra é grande.
O governador e deputados estaduais fluminenses repetem que o Rio quebra sem a participação bilionária atual – que segura muitas contas. O alívio é tamanho que, a pedido do deputado Anderson Alexandre (SD), a Assembleia Legislativa vai realizar uma moção de congratulação e aplausos ao STF.