O presidente Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes, assinam decreto que torna mais rígidas as regras do pregão eletrônico. Entre outros pontos, as mudanças visam combater práticas de envio automático de lances por meio de programas de inteligência artificial – os chamados robôs – utilizados para reduzir preços a fim de desestimular a participação de outros licitantes.
O decreto também obriga o uso do pregão eletrônico por Estados e municípios que recebem recursos por meio das transferências da União. O pregão foi usado pelo Governo federal em 99,71% das licitações de 2018 em contratos de R$ 19 bilhões.