As despesas com assistência à saúde de senadores e ex-senadores mais que dobrou nos últimos nove anos. Saltou de mais de R$ 4,8 milhões em 2009 para R$ 11,5 milhões em 2018. Este ano, conforme dados do Portal da Transparência do Senado, levantados pela Coluna, os gastos, bancados com recursos públicos, já somam mais de R$ 5,6 milhões.
Entre 2016 e 2017, as despesas tiveram maior salto no período: passaram de R$ 7,1 milhões para R$ 10,3 milhões. O Senado oferece aos parlamentares, ex-parlamentares e seus familiares plano de saúde ilimitado, sem restrições e vitalício.
Negócio é bom. E não para nos mandatários. Até suplentes que ficam no mínimo três meses como titulares ganham esse benefício vitalício.