O deputado Marcelo Ramos (PR-AM), que vai presidir a comissão especial da reforma da Previdência, fala em moderação durante a condução da tramitação do texto, mas avisa que será incisivo contra eventuais ações protelatórias. Um recado à oposição.
“Não votar (a reforma) não é democrático. Vamos aprovar, na comissão, no primeiro semestre (na Câmara)”, prevê. Ramos também nega, à Coluna, que sua escolha para presidir o colegiado tenha sido parte de um acordo do Planalto para acalmar o Centrão.