Além dos caciques do MDB na mira da Lava Jato, a despeito da soltura ontem, a prisão do ex-presidente Michel Temer e do ex-ministro Moreira Franco catalisou a preocupação de grão-tucanos.
Está com o juiz da operação Lava Jato no Rio de Janeiro, Marcelo Bretas, uma investigação que apura repasses do operador Adir Assad, que admitiu ter recebido R$ 46 milhões por meio de empresas de fachada que venceram concessões nas gestões tucanas de Geraldo Alckmin e José Serra, nos governos de São Paulo.
Recentemente, com base nas delações de Assad, a Lava Jato prendeu Paulo Vieira de Souza, o “Paulo Preto”, suspeito de ser um operador de propinas do PSDB paulista.