Além da polêmica envolvendo as suspeitas de candidaturas laranjas do PSL e o embate com o filho do presidente Jair Bolsonaro, o vereador carioca Carlos, pesaram sobre a decisão que levou à demissão de Gustavo Bebianno alertas da equipe econômica e de articuladores políticos sobre o risco de permanência dele às vésperas do envio da reforma da Previdência ao Congresso.
Interlocutores fizeram chegar a Bolsonaro recados do mercado financeiro sobre os impactos negativos da crise iniciada há 10 dias, além de avisos de que haveria desgastes desnecessários na negociação com deputados e senadores se o ministro permanecesse à frente da Secretaria-Geral da Presidência.
Bebianno sai humilhado do Governo e sem guarda-chuvas num temporal vindouro. Há previsão de chuva de denúncias de articulações estranhas comandadas por ele no PSL.