Promulgado pelo Senado, o texto da nova Política Nacional de Defesa traz recomendações a futuros ministros do Governo Bolsonaro (PSL) ao sublinhar que “a paz e a estabilidade nas relações internacionais” dependem da diplomacia “para a conjugação dos interesses conflitantes dos países”.
Há ‘entraves’ no Governo. Paulo Guedes, futuro ministro da Economia, afirmou em outubro que o Mercosul “não é prioridade” do próximo Governo.
Já o diplomata Ernesto Araújo, futuro ministro das Relações Exteriores, criticou a “ideologia globalista” e saiu em defesa do que chama de “nacionalismo ocidental”.