O atual presidente do BNDES, Dyogo Oliveira, está em campanha para tentar permanecer na presidência do banco. É um dos cargos mais visados do alto escalão, já que o BNDES é o terceiro maior banco de fomento do mundo. A permanência de Oliveira esbarra, no entanto, na determinação de Jair Bolsonaro para a nomeação de técnicos para o alto escalão.
O economista Carlos Da Costa, ex-diretor de Comércio Exterior do BNDES, primeiro a pedir demissão quando Dyogo Oliveira se tornou presidente, é cotado para assumir a presidência do banco. Foi o responsável pelo maior planejamento estratégico nos últimos 40 anos quando era, então, diretor de Comércio Exterior. Costa também tem pensamento econômico liberal bem próximo a Paulo Guedes.