Com Walmor Parente
Há um mês todo um andar do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, onde funcionou a Secretaria Extraordinária de Grandes Eventos, foi ocupada por agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e do Gabinete de Secretaria Institucional (GSI) para a transição do Governo, e já se falava em Jair Bolsonaro como novo presidente.
O trabalho sigiloso e de inteligência vinha acompanhando o candidato desde então. Assim como na Polícia Federal, que faz a escolta do agora presidente eleito, há informações de que ele corre risco de vida.
Mais de 50 militares da Força Nacional de Segurança foram destacados para reforçar a proteção do CCBB durante a transição entre o atual governo Temer e o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). Também foram instalados detectores de metais em todas as entradas do prédio e dos gabinetes.