A Emenda Constitucional do Teto dos Gastos Públicos, aprovada pelo Congresso em 2016, já fez com que a área da educação tenha R$ 5 bilhões a menos em comparação com 2017. O cálculo é da coordenadora da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Andressa Pellanda.
Andressa pontua que a meta de acesso universal à educação ainda está distante de ser cumprida, e critica: “A educação não tem prioridade política no Brasil. Um dos desafios mais importantes é garantir escolas para os 2,8 milhões de crianças e adolescentes que estão fora do sistema de ensino”.