O Tribunal de Contas da União enviou ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) determinação “de reforço de controle das contas” após detectar inúmeras inconsistências no Fundo do Regime Geral de Previdência Social (FRGPS) e do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Relatada pelo ministro Vital do Rêgo, a auditoria identificou, no FRGPS, “despesas inconsistentes com sentenças judiciais e erro de contabilização de benefícios previdenciários”. Entre os problemas no FAT, estão a falta do registro de receitas e a super-avaliação de despesas.
Em 2017, o Fundo do Regime Geral de Previdência Social teve mais de R$ 549 bilhões em despesas empenhadas. Já no FAT, as despesas superaram os R$ 71 bilhões.