A retirada de carne contaminada do mercado evita gastos de mais de R$ 4 bilhões por ano em atendimento médico de pessoas infectadas, revela estudo feito pelo Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários.
De acordo com o auditor fiscal agropecuário Ricardo Freitas, autor do estudo, nos últimos anos foram retirados de circulação mais de 1 bilhão de porções contaminadas ou com potencial para causar problemas sanitários em quem as consumisse:
“Estima-se que, se essas porções tivessem sido consumidas, poderíamos ter em torno de 10% de manifestações clínicas relacionadas a quadros de intoxicação ou toxi-infecção alimentar”, informa o fiscal.