Mais de R$ 34 milhões saíram dos cofres públicos em 2017 para arcar com os serviços de instalação, manutenção e operacionalização de tornozeleiras eletrônicas usadas no monitoramento de presos em todo o País.
Em meio à agenda de segurança pública, deputados querem acelerar a tramitação do projeto que transfere aos condenados os custos do equipamento. O PL 8806/17 já foi aprovado no Senado e tramita na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara.
O Governo prevê aumento nos custos das tornozeleiras em 2018. O Departamento Penitenciário Nacional informa que será aberto edital para investimentos nos Estados que ainda não são financiados “no campo da monitoração eletrônica”: Amazonas, Amapá, Minas, Paraná e Rio Grande do Sul.