Voto de família
Geraldo Alckmin fazia campanha de rua na sua Pindamonhangaba, interior paulista, anos atrás quando foi sugerido por assessor a entrar na casa de uma senhorinha que tinha uns 20 votos – dela, marido, filhos e netos.
Alckmin gastou meia hora de propostas com a velhinha, tomou água, café, ouviu pedidos dos mais diversos e prometeu tudo. Quando saía, foi interpelado pela senhora:
– Mas doutor, e o dinheiro do ônibus pra gente votar?
– Como?! Vocês não votam ali na escola do outro lado da rua?
– Não senhor, doutor, todo mundo aqui vota lá em Minas Gerais.
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