Grande parte da base governista de Michel Temer na Câmara já admite que se a reforma da Previdência não for votada em fevereiro, a Casa vai precisar focar em outras pautas.
Na fila, duas importantes para o caixa do Governo: a Tributária (ainda sem consenso) e a legalização dos bingos e cassinos, que pode render até R$ 18 bilhões por ano aos cofres. Oficialmente, o líder do Governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro, diz que apesar das campanhas, a reforma não sairá da pauta, “principalmente nas eleições”.