A mais recente aferição do Palácio do Planalto apontou que os votos favoráveis à reforma da Previdência estancaram no patamar de 250 a 260 – bem distante dos 308 necessários para aprovar a PEC no plenário da Câmara Federal. Além do desbloqueio de emendas parlamentares, o vale-tudo para conquistar os ‘indecisos’ inclui a liberação de recursos dos ministérios das Cidades, Integração, Saúde e Desenvolvimento Agrário.
A avaliação nas hostes e gabinetes do Palácio é a de que nunca um Congresso Nacional foi tão ‘fominha’. As demandas condicionantes ao voto de apoio não param.