Caiu a máscara do partidarismo escondido atrás das mobilizações estudantis nas escolas.
Os serviços de inteligências das PMs dos Estados onde mais houve ocupações descobriram que por trás do protagonismo juvenil de ‘resistência’ estão os sindicatos de professores ligados a PT, PCdoB, PSOL e PSTU contra a aprovação da PEC 55 (ex-241), a do teto de gastos.
As polícias notaram o silêncio ensurdecedor dos sindicatos e dos professores diante das mobilizações. Eles se ocultaram atrás dos estudantes que escalaram para os protestos.
Pior, para dificultar a ação das autoridades contra as ocupações irregulares, na tentativa de comover a opinião pública, usaram menores nas invasões.
Pais e professores contra as mobilizações de cunho partidário têm citado por todo o País que as ocupações são notoriamente ilegais, impedem o direito de ir e vir e o direito de outros alunos e professores que querem as aulas. O movimento deu um tiro no pé. Lembram que em um País democrático é sagrado o direito de protesto, porém desde que seja manifestação madura: nas ruas, sem farra, e sem atrapalhar o trânsito.