Enquanto o chefe do Executivo, se oficializado no cargo na terça, prepara agenda internacional para explicar ao mundo que não houve o golpe propalado por Lula da Silva eo PT, o staff mapeia as regiões com maiores índices de rejeição ao sucessor de Dilma Rousseff, a fim de minar futuras resistências político-sociais.
Temer fará agenda pelas principais capitais a partir de outubro. As primeiras sondagens mostram as regiões Norte e Nordeste como o maior desafio – evidentemente o reduto eleitoral do PT.
A estratégia do Palácio do Planalto é jorrar dinheiro de publicidade em jornais e rádios locais. E retomar as obras já listadas, de imediato, nas duas regiões.