O pânico de caciques do PMDB vai além das gravações reveladas a conta-gotas pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, e pelo noticiado esquema de R$ 70 milhões em propinas para o núcleo do partido.
Os senadores Renan Calheiros, Edison Lobão, Romero Jucá e o ex-senador José Sarney temem o que pode conter no material apreendido pela Polícia Federal na 15ª fase da Operação Lava Jato na casa de Machado, em Fortaleza.
A informação sigilosa é de que há planilhas com nomes e valores nos mesmos moldes do controle do ‘diretoria de propinas’ da empreiteira Odebreccht.
Na operação Catilinárias, a PF também fez devassa em residências e escritórios de Eduardo Cunha, de Henrique Alves, hoje de volta ao Ministério do Turismo, e de Edison Lobão.