Collor, o croissant e o querosene: traumas do desprestígio
Há dias, numa cafeteria no shopping Gilberto Salomão, no Lago Sul de Brasília, ele pediu um croissant. E a atendente, seca: “Acabou!”. O caso remete a outro, que o mostrou o quanto é ruim não ter mais poder. (Leia Mais)